Uma geração sem livros, nem leituras

O isolamento da mocidade estudiosa, que raramente lê, desde o livro ao jornal, tem sido destacado por nós educadores, em tom de advertência. Todos vêem a necessidade de criar-se na escola o hábito da leitura, como forma de acentuar o interesse cominutário e desenvolver o espírito crítico.

Escrevendo para a vida

Eu sou Jocélia Cristina do Sacramento Cerqueira, professora de Lingua Portuguesa, leciono na CECR Escola Parque, pretendo mostrar o valor da leitura e da escrita para os nossos jovens estudantes através de textos e artigos que mostrem a importância da leitura e da escrita.

Escrevendo para a vida

Com referência à leitura, sabemos que sua prática no Ensino Fundamental e Médio é ainda modesta. Mas isso não será porque pensamos mais especificamente de livros? Numa sondagem inicial, o professor indaga ao aluno qual o último livro que leu e quando. Esquecemos, por exemplo, que até mesmo as histórias em quadrinhos, em revistas ou em tablóides de jornais dominicais também compõem o universo de leitura do aluno. E que para muitos deles, infelizmente, essa talvez seja a única oportunidade de ler.
Nesse contexto, a biblioteca escolar pode dinamizar a leitura, não esperando pelos alunos, mas indo até eles. O aluno estimulado pelo professor, é convidado a ler o texto na íntegra em livro disponível na biblioteca da escola. Assim, criam-se situações para a formação de novos leitores.O professor “ aquece” o aluno, usando diversas estratégias como debate, o desenho, a dramatização e recursos como filmes, slides, apresentações através do computador, gravuras, fotos músicas. Mas sem perder de vista o objetivo central, que é a criação do clima propício para que as idéias e as emoções do aluno sejam canalizadas para a produção textual .